A decisão da Federação Internacional de Natação (Fina) de barrar a participação de mulheres transexuais que tenham completado a transição 🌈 após os 12 anos, ou seja, tenham vivenciado a puberdade masculina, em competições internacionais reaqueceu a discussão a respeito da 🌈 inclusão ou da discriminação de pessoas trans no esporte.
Lia Thomas não poderá participar de competições internacionais após mudança nas diretrizes 🌈 da natação Foto: Philadelphia Inquirer/TNS/ABACA via Reuters Connect
Além da Fina, a União Ciclística Internacional (UCI) também fez mudanças em suas 🌈 diretrizes, limitando ainda mais a participação de atletas transexuais, e o órgão global da liga de rugby, a International Rugby 🌈 League (IRL), foi ainda mais rígida: decretou a proibição de mulheres transgênero em partidas internacionais até que uma nova regra 🌈 seja definida.
Na contramão, a Federação de Futebol da Alemanha (DFB) anunciou nesta quinta-feira (23) que pessoas trans, inter e não 🌈 binárias poderão decidir por si mesmas qual categoria vão defender - masculina ou feminina.
Muitas outras federações de diversas modalidades devem 🌈 ainda redefinir suas regras, afetando dezenas de atletas.
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